2011_09_09 - chapéu sobre o vale
observo o cativante avançar do nevoeiro denso sobre as praias, dos vales e ribeiras, até passar a meus pés enquanto "atinge" Aljezur. a natureza tem formas de me maravilhar e surpreender todos os dias. 3 horas depois, tudo estava como antes. limpo.
India
numa descoberta dos sentidos que se prolongou por muito tempo, mas muito menos do que deveria, recolhi uma quantidade absurda de memórias e prazeres. nunca tendo conseguido mentalizar-me de que acabara, começo agora a interiorizar de que terei de voltar...
Japão
numa odisseia de aventuras e deslumbrantes descobertas, descobri um país que me pareceu mais com "casa" do que o meu...
a educação e o civismo. a arte e a natureza. a simbiose do urbano e a cultura milenar. o equilíbrio de tudo...
desculpas
entre uma viagem que correu menos bem e o inicio de vários projectos novos, a tal "desorganização" instalou-se e quem sofreu foi este espelho meu... os posts que se seguem são uma mera amostra para tentar apaziguar o peso na minha consciência!
2011_01_15 - L-Colesterol na versão doméstica
num ambiente de felicitação pela criança que está a chegar, misturado com a sensação de despedida da vida de irresponsabilidades. o nosso Leitão e Joana fizeram o que sabem fazer melhor, receber muito bem e com muito charme, alimentar ogres!
casa cheia, comida soberba, uma grande recepção e um belíssimo convívio.
foi à um ano
perdidas em filmes com quase um ano, provo que a desorganização traz sorrisos e alegrias...
01_ Ana no seu dia a dia
02_ ...
03_ prazer solitário, mais um dia de verão em Março.
2011_01_08 - convívio do Binas
boa gente em muito bom ambiente, diálogos inesperados repletos de histórias surrealistas.
um almoço acompanhado com jantar. Bilbau foi um anfitrião que me marcou.
2011_01_08 - regressar, novamente
ida ao Porto para o natal, família!
regresso a casa para o ano novo, amigos!
viagem relâmpago ao Porto para uma despedida inesperada, família!
regresso a casa desesperado... preciso de parar!
preciso de estar com quero estar, fazer o que quero fazer.
não quero ter de agradar.
da chuva para a chuva, mas agora regresso ao meu templo.
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